[Sem Assunto]

JÁ ‘VOU’ A MEIO DO ROMANCE [só com dois meses de composição] É uma trilogia, e eu, sem saber!!! [refiro-me ao meu ‘romance’]. A trilogia só ‘apareceu’ devido ao meu ritmo de trabalho, que está a acelerar, e claro, porque faço as ‘cenas’ muito compridas. O ‘problema’ das cenas é que estou a usar várias técnicas ao mesmo tempo [onde se ‘devia’ usar uma só técnica ‘estrutural], e isso obriga-me a abrandar a narrativa da escrita, mas nunca abrandando a acção ou enredo. Porreiro. Sempre quis fazer, quer dizer, tenho um fascínio por trilogias, sei lá, acho, que me dão a sensação de continuidade -- a família, saga – faz-me sentir confortável, e seguro (?) Hmmm, provavelmente isto que acabei de ‘dizer’ não vos faz nenhum sentido. Também não estou muito apegado, a isso, ainda. Mas é uma boa sensação. No princípio, antes de começar a trabalhar o texto, pensei num quinteto! ...Depois, aglomerei o quinteto num só ‘volume’. Que era este [1º] romance que estou a escrever. Contudo, a ideia inicial, para o quinteto, era (1) ÁSTRON, (2) ASTRONIANOS, (3) A ORIGEM, (4) A VIDA CONTÍNUA, (5) A VIAGEM DO AGORA. Já [criei] ‘vou’ em sete »linguagens« e, estou a desenvolver, algumas REGRAS/leis fantásticas para melhorar a sua utilização. As espécies ‘alienígenas’ comunicam com uma ‘língua’ franca mas, embora seja rígida, não consegui destrinçar uma sensação/sentido ou emoção [defeito ou qualidade] que prevaleça sobre as outras. O padrão, tipo, só vou conseguir ‘ver’ quando a descrição da mesma se sobrepuser -- acho que então consigo ‘o desvio’ do padrão e depois já posso chamar língua ‘franca’. Não sou nenhum linguista e também não me quero a entrar em ciência porque SEI que atrofio sempre o sistema, por isso mais vale estar quieto e deixar a fantasia ‘liderar’. Sinto-me mais à vontade, assim, embora o trabalho seja muito e por vezes, deitar, ‘fumo’ dos neurónios -- aqui no Alentejo diz-se “dor de burro”. Muito apropriado para quem está a escrever. ... Bem, quanto ao conteúdo, estou-me a propor a um leitor-alvo + 8 ANOS. Mas acho que não vou conseguir... Estou-me sempre a escapulir para + 10 anos, e sinto-me mais à vontade em + 12 anos. O MEU dilema é: ‘comportamentos de risco, como a utilização de álcool e drogas, violência, linguagem ofensiva ou sexo.’ + et ceteras... ...Já ‘consigo’ contornar, aligeirar ou excluir linguagem ofensiva; para a utilização de álcool estou a tentar usar Humor + Educação para lidar com ele; drogas estou usando só o efeito das mesmas por outros processos, tais como as emoções humanas e os sentidos no geral; EPÁ! violência sou COMPLETAMENTE alheio, é a minha ‘droga de escolha’ só que invertida -- humor negro, ironia, ...e faz favor; SEXO -- Ugh! Er... Ahn... E, porquê!? Perguntam-me vocês, e com muita ‘razão’. Resposta: SÓ QUERO DAR UM EXEMPLO, E ‘EDUCAR’ ou, informar... ...e, por outro lado, é muito fácil deixar-me ir, e fazer o que me der na real gana! L Luís Santana P.S.- as revisões -- ‘pá estou a tentar escrever tudo à primeira [espontaneidade vs. forçadamente]. Estou a experimentar o método (usado em pintura) Alla Prima, que é similar ao que o HENRY MILLER... fez em ‘Trópico de Câncer, pág. 17 «Fiz comigo próprio o pacto silencioso de não mudar uma única linha do que escrevo. Não estou interessado em aperfeiçoar os meus pensamentos nem as minhas acções. Ao lado da perfeição de Turgueniev coloco a perfeição de Dostoievski. (Haverá alguma coisa mais perfeita do que O Eterno Marido?) Aqui temos pois, num único e mesmo meio, duas espécies de perfeição. Mas nas cartas de Van Gogh há uma perfeição que ultrapassa essas duas: é o triunfo do indivíduo sobre a arte.» P.P.S. dúvidas, dúvidas, dúvidas!!!

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