descobrir o truque...

... espero que não seja tanto! Como disseste, e bem (muito, muito bem) “ teremos é que descobrir o truque de cativar o leitor” como? Bem, a primeira parte é a mais difícil, acho eu, que é fazer a pergunta certa... depois (agora) é só meter mãos à obra (isto dito por um Alentejano parece mentira, né? Mas não se esqueçam que moro à borda d’água e que a água do mar refresca (no joke, i mean it) ; ) há várias técnicas. Eu, por exemplo, pchóte como sou è dar aqui alguns exemplos meus, para tentar ‘vender’ muito (como se eu alguma vez tivesse vendido alguma coisa, mas há sempre uma primeira vez) – como é que estou a tentar chegar ao ‘leitor’. Ouvindo a minha cabeça ‘tarada’ e escutando o sorriso da criança. Somos todos crianças, com mais uns anitos em cima, e somos todos malucos dentro da nossa cabeça, quer a gente assuma, ou não. É tudo uma questão de chegarmos à frente e abrir-nos; sem medos! ...por exemplo, eu vejo assim (e certamente vocês vão-me partir a cabeça), a ficção cientifica é tudo o que simboliza o adulto em MIM, a fantasia é tudo o que simboliza a criança que [ainda] [e, espero que sempre; )] vive em mim : ) quanto à nossa divertida mailing-list, quoto «um dos mais fundamentais aspectos de escrever FC é saber muito bem o que os colegas andam a fazer. Não só para evitar percorrer os mesmos caminhos, mas principalmente para absorver o ‘espirito do tempo’, que sempre foi muito importante na FC.» (fonte: jorge candeias). O sentimento da gente pertencer a alguma coisa é muito forte, e a identificação de uns com outros é primordial prá gente aprender e nos vermos melhor. E claro, a força (extra!) para continuar. Hoje em dia um escritor tem que ‘correlacionar tudo o que abarca’ (fonte: luis rodrigues), ou seja, por outras palavras, ter a noção de escritor, editor, leitor, marketing, agenciamento, direitos de língua estrangeira, distribuição, filmes, audiência, publicidade, media, outras tecnologias (ex. alternativas, complementares), invenções sociais, ...e páro aqui, porque não sei mais nada, tenho só uma noção que parte de mim é isto tudo, e isto tudo faz parte de ser humano. Em 3 palavras: ganhar a vida. Quem tem um ‘job day’ não tem a necessidade de inventar UM MEIO de ganhar a vida. É tão simples quanto isso! ps.- «A brincadeira é brincadeira, até deixar de ser aprendizagem.» (fonte: eu)

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