a colecção de..

I’m not worth it, i’m not worth it!!! (expressão dum filme parvo qualquer que eu vi, da qual não me lembro o nome). Eu também já pensei nisso mas prós meus poemas, dá-los à biblioteca, ou a alguma coisa que os valha. 40.000 é obra, é uma biblioteca – há alguma (biblioteca) em portugal (de FC)?! Ou então faz-se uma pergunta (por exemplo, esta, para abrir o debate): algum tempo atrás fiz um rectângulo grande (prái 1 metro e meio (?) por 2 metros) deitado, em madeira – aparite – e pus-lhe o nome de ‘O SEM ABRIGO’ em cima tem umas cores engraçadas, a óleo, e quem foi (ou for) ao refeitório da Casa do Pessoal da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (no bairro alto), pendurado na parede está o que eu digo! Porquê esta conversa? Bem, o padre perguntou-me, quando eu fiz a doação «Quer a pintura à vista, podemos pô-la onde todos a vejam. Senão vai para uma arrecadação que a gente tem, e não vê a luz do sol!». Está claro ao sol, apanha fresquinho, e dá o ar da sua graça a quem olha. Imagina que o pessoal quer poder herdar uns ‘milhôes’ de livrinhos FC, okay, herdam, e agora a pergunta: O QUE É MELHOR PARA UNS ‘QUINCAMILHÕES’ DE LIVROS FC? p.s- claro, a primeira coisa que eu devia ter dito, era, obrigado ó barreiros, pela honra (até preferia morrer primeiro que tu só para a evitar ; )), (andando), quis ‘fugir’ à questão, sou um bocado medricas (estou a evitar ‘dizer que é meu, ou minha’, a começar pela mulher, quero só desfrutar (sexo porque não tenho direito a mais nada e só de ano a ano é a média), e ser homem o suficiente para não ter a posse). É as gajas a fugir a sete pés, e eu a dizer que são minhas! É muita insanidade. Espero que não esteja aqui nenhum(a) psicóloga(o) senão ainda me diz para me ir tratar. O assunto é sério. (mas ‘eu cá’ já vou a um terço do caminho; ) )

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