tios, avôs e sobrinhos
Tios, avôs e sobrinhos. Ouvia vocês dizerem na lista a se referirem ao BARREIROS, e ao MACEDO. Peço desculpa ao sobrinho que não me lembro o nome. Sabia que era uma maneira carinhosa de se tratarem. Já percebi que há um familiarado aqui. Antes fazia-me lembrar aquelas revistas cor-de-rosa da alta sociedade. O que me veio à pouco à cabeça, tem a ver com a minha percepção do familiarado, e é o que eu vim a sentir, depois, ou seja, agora. As obras são o feudo, e os autores são, os senhores feudais. E, aqui, a lista FC & F é a corte. Há o rei, o príncipe, o duque, o marquês, o conde, o visconde e o barão. Os cavaleiros defendem o feudo, e são os fãs. O castelo é a nossa conversa. E, fora da lista estão os plebeus, o clero, os cortesãos, e o bobo que são o resto. Os soldados, são os leitores, e estão nas muralhas, e se, se distinguirem pelos seus feitos, podem ser honrados com um título nobre. Já me sinto integrado. E sou um soldado. Já li 5 obras vossas. Fragmento do capítulo 1 + 18 (Osíris Reis); Anje e damune (Jorge Candeias); Sir John Falstaff (Luis Felipe Silva); e neste momento tenho na mão para ler, Sulphira & Lucyphur (António de Macedo).
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