ao LFS, e à sua dose diária

A minha arrogância, não me deixa/deixou ler o trabalho de ficção dos outros! ...Agora tocou-me, os e-mails, do (, e ao) LFS, não sabia como era suposto reagir. Medo anormal de saber que estou a fazer uma grande porcaria, e que não consigo fazer desigual. Tenho a mania da superioridade. Agora que talvez saiba porque é que andas ‘A ESCREVER TODOS OS DIAS (!!!). É O QUE SAIR NO DIA, SEM REGRAS NEM ANTECIPAÇÕES NEM OBRIGAÇÕES...’ Parece-me que é preciso ser-se humilde, ao ponto, de o fazer. A dádiva é algo que me ultrapassa, ó LFS. Sinto-me parvo, por não ter percebido a tua Alla Prima. Devia ter prestado mais atenção, e muito provavelmente, ter aprendido. Mas prometo, isto [até para me obrigar a sair do meu casulo de auto-suficiência], vou imprimir e ler, o teu experimento de escrever ‘à primeira’. ...Eu que o estou a fazer mal, posso aprender contigo -- com os teus erros, e os teus acertos, com o teu censor automático, e com o que ‘ele’ deixa vir cá para fora. E, claro, o ritmo próprio de uma coisa à primeira, é importante para conhecer, o autor. Lendo, reagindo, e dando de volta (?) [terreno escorregadio ando eu]. Obrigado, e desculpa, lá, a minha desatenção. Assim já me meço com a honestidade, que muito trabalho me dá. O aceitar, os outros.

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