não é nenhum APANHADO, luis, sou eu

Não é nenhum APANHADO, luis, sou eu a tentar abarcar a consciência de ‘deus’. <é o planeta – nave – laboratório, Ástron, onde o Jorginho, a minha personagem principal se encontra – agora.> Estou a ‘tentar’ beber em terceiros, porque [depois das devidas correcções, sugeridas por alguns de vocês, reenviei (um texto meu a)] um, 1. “leitor convulsivo e compulsivo de mirabolantes coisas, entre elas FC e quejandices”, que leu (o dito cujo texto já revisado) e disse (entre outras)a) “Tens talento, não escreves mal de todo – precisas, em todo o caso, de trabalhar mais e apurar o estilo -, por isso o melhor e mais honesto que te posso dizer, é que tentes DIVERSIFICAR as fontes de inspiração.” b) E também me disse para “...buscar uma parte da inspiração nos sites de ‘lendas urbanas’, ...” c) E “...trata de surpreender sempre o leitor... Há sempre MAIS uma continuação que não se espera! – DESCOBRE-A! ”. Quanto a esta última sugestão, pá, parece-me ser a mais difícil (estou-me sempre a tentar surpreender, mas não é a mesma coisa, pois não?!). Os outros conselhos já os pus em prática! Estou na net nas lendas urbanas, e nos caçadores de mitos, e estou a partilhar com vocês para feedback ; )

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