António MARTINS-Tuválk...
Tens razão, ó, tuválkin, ‘disseste’ é correcto. Sou um bocado ‘burro’ mas, pá, o meu computador (é a minha desculpa!?) é ainda mais que eu – quero dizer, é de ’98, e está-me ‘quase’ sempre a dar erro – tenho que ir, frequentemente, ao meu dicionário de ’04, e averiguar a verdade, mas mesmo assim, acho que foste tu que disseste, até mesmo o dicionário não ‘presta’. Li um artigo alhures, (esta é para o estilo, conhecias, a palavra? [Alhur]) (são os nativos de uma cidade da minha ficção, tipo, Alentejo = Alentejanos), onde a escritora, LeGuin, Ursula K., disse que a correcção automática do dicionário dela, no computador, lhe ‘dizia’ erro, sempre que ‘escrevia/escreve’ (?) (nem sei se ainda é viva!). Às vezes invento palavras, e faço umas aliterações por aglomeração, e por desintegração, mas não é porque ‘queira’ a coisa acontece, vem-me à cabeça, ou aparece-me ‘escrita’, e depois é que a vejo, realmente. (ia dizer que era/é quase sempre uma obra do acaso mas ainda levo nas trombas!). Quanto à vírgula, é/foi intencional, uso-a, por ‘implicação’ [não sei se estás familiarizado com o termo, mas usa-se como economia de meios.] Agradeço o lamiré pelo “perigoso”. És sempre bem-vindo nestas coisas. E, eu, só, aprendo, com isso. (esta última frase é pra ser elogio: )
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